quarta-feira, 22 de maio de 2013

Poema espontâneo


Verdade, de Beatriz Vieira

Temi cada minuto
E ela alfinetou minha garganta
Estapeei com estatísticas
Ela bateu em minha janela muitas noites
Por algumas manhãs e até de madrugada.

Não... era melhor não escutar
Cheguei a cantar "Give me, give me one more chance..."
Mas, sabe como é...
Difícil ser assim,
E ela fincou sua bandeira, seus espelhos
É chegada a hora, disse a verdade!

2 comentários:

  1. Parabéns pelo talento!

    Verdade, por vezes, não é de arrombar portas e nem pular portões, ela chega sutilmente como uma erva delicada e sob o menor sinal de luz floresce, para tristeza de quem não a cultivou.

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    Respostas
    1. oi amigo

      Essa semana postei no meu face: "Sem a felicidade aplicada por dentro maquiagem nenhuma faz efeito..." As verdades sempre se aplicam a todas as situações.

      abraços

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