sexta-feira, 26 de abril de 2013

Prestigiando a cultura de Criciúma !



Nesse sábado, todos os caminhos levam para a Livraria Fátima: serão dois lançamentos de autores locais para serem prestigiados em Criciúma:

Com mais uma edição da obra histórica "Minhas Núpcias - Interagindo com imagens do meu tempo", o autor Mário Belolli estará autografando o livro que é comemorativa ao centenário de nascimento do fotógrafo Faustino Zappelini. 


No mesmo espaço, o autor Rafael Fernandes irá lançar seu primeiro livro: "Entrada para ao menos metade do coração de uma tempestade". O escritor formado em Letras, apresentará sua obra recheada de poemas com diversos temas e formatos!

Valor: R$ 17,00
 
 
Local: Livraria Fátima - Criciúma/SC
Horário:10 horas
 
 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Presente!!

 
Semana passada foi meu aniversário, e entre os presentes recebidos... mais uma pedra para construção da minha biblioteca particular:

Em algum lugar do paraíso - Luiz Fernando Veríssimo

Na lista de espera para ser devorado!!!


quarta-feira, 24 de abril de 2013

Barato cultural

 
 
 
Os artistas independentes brasileiros contam agora com uma nova ferramenta online para divulgação e distribuição de seus produtos. O site Barato Cultural (http://baratocultural.com.br), lançado neste mês no Rio de Janeiro, reúne em sua plataforma diversas lojas culturais, que vendem de artesanato cultural a livros, passando por música, artes plásticas, fotografias e filmes. A proposta do marketplace é ser uma vitrine para a produção cultural independente.

 A startup não faz seleção dos lojistas. Para possuir um cantinho virtual na plataforma, basta se cadastrar e configurar a própria loja, que poderá ser básica ou profissional. No plano Básico, que é gratuito, os artistas poderão cadastrar até 10 produtos e pagarão comissão de 15% por cada venda. No Profissional, podem ser cadastrados até 100trabalhos e a porcentagem cobrada é de 10%, mediante o pagamento de uma taxa de R$19,90 por ano. As operações financeiras são realizadas pelo Moip, do grupo IG. O site já conta com mais de 20 lojas cadastradas.

 De acordo com os idealizadores do projeto, a ideia é fomentar a produção cultural, facilitando a distribuição dos produtos, e proporcionar geração de renda aos artistas independentes. “Nosso propósito é transformar o site em uma grande vitrine para todos que vivem ou querem viver de sua própria arte e oferecer um espaço democrático e interativo para se conhecer, divulgar, vender e comprar produtos culturais”, explica Eduardo Ribeiro, um dos sócios do Barato Cultural. O projeto é fruto de uma parceria entre a Esteio Editora e a empresa portuguesa Bloomidea.
 

quarta-feira, 10 de abril de 2013

E o próximo da lista é:


Terminado um livro... vamos para o próximo:

E o indicado é BRAVURA INDÔMITA, de Charles Portis...

Já comecei a ler e estou adorando a menina Mattie Ross.


segunda-feira, 8 de abril de 2013

AO SUL DE LUGAR NENHUM

Recentemente terminei o livro Ao sul de lugar nenhum, de Charles Bukowski. E com essa obra de contos pude perceber o quão importante é conhecer outros estilos e gêneros de literatura.
Bukowski abusa de palavrões, de imagens das mais escrotas em que o ser humano pode chegar. Faz saber que seus personagens perderam a alma em alguma lixeira por aí.
É uma leitura para entender que existem estilos sem finais felizes.
 
Lan­çado pela pri­meira vez em 1973, AO SUL DE LUGAR NENHUM  traz 27 his­tó­rias reple­tas de sexo, bebi­das, far­ras, cri­mes e con­tas à pagar. Mas como qual­quer ser humano de qual­quer lugar do mundo, tam­bém se sujeita à algu­mas doen­ças, tra­ba­lhos, sonhos e decep­ções.
 
Apesar de não ser das leituras mais agradáveis, aprendi a não ter pré conceitos na literatura.


quinta-feira, 4 de abril de 2013

Literatura livre



 
Essa semana foi divulgada a notícia que encontraram algumas correspondências inéditas de Oscar Wilde, direcionadas a um aspirante a escritor.
Entre os conselhos escritos nas cartas, uma das expressões mais retuitadas e comentadas foi "O melhor trabalho na literatura é sempre feito por aqueles que não dependem dela para ganhar o pão de cada dia", escreveu Wilde.
 
Essa dica de não depender da escrita para sobreviver é uma das premissas para todos aqueles que querem priorizar na sua produção algo realmente livre de "pressões comerciais". Do contrário, irá ter que adequar seus escritos àquilo que a massa consome, e diante dessa situação você terá que abrir mão também da sua identidade para ser aceito.
Hum.. essa última frase parece ser comum em outras áreas da vida também, mas nesse momento não vem ao caso...
Enfim, concordo com Wilde e sigo esse conselho.