sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Julieta de novo!!!

Como uma das mais novas fãs de JULIETA VENEGAS, posto aqui mais um vídeo dela:
EL PRESENTE



Entrevista com Julieta Venegas em UNIVISION

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Uma ótima descoberta: Evandro Affonso Ferreira

Nessa semana estive na Maratona de Leitura do SESC, aqui em Criciúma e me apresentaram um peculiar escritor brasileiro:

Evandro Affonso Ferreira.
Mineiro de Araxá, nascido em 1945, autodidata, foi redator publicitário por 20 anos. Montou um sebo com os 3.000 livros que tinha em casa e, no dia 26 de outubro de 2000, aos 55 anos, lançou seu primeiro livro, "Grogotó!", com 73 contos pequenos, alguns com menos de 30 palavras, que trazem em si histórias inteiras, com fechos trabalhadamente inesperados, surpreendentes.
Depois, vieram "Araã!" (2002), "Erefuê" (2004), "Zaratempô!" (2005) e "Catrâmbias!" (2006). Seu estilo cativou o conhecido escritor Moacyr Scliar, que afirmou: "Seus contos, muito curtos - raros são aqueles que ultrapassam meia página - primam pelo refinamento, pela precisão da linguagem. É possível definir duas influências, ou pelo menos duas afinidades em seu trabalho: com Dalton Trevisan e com Guimarães Rosa. Do primeiro ele tem o humor cruel, escatológico até ("Pobrezinha, não agüenta mais o futum dos meus puns."). E, como Rosa, ele vai buscar na pitoresca, mas simbólica linguagem popular do Brasil os termos e as expressões que, misturadas à frase de caráter mais erudito, dão um peculiar fascínio a seu texto."

E aqui, uma amostra de seus divertidos mini contos:

Suspicaz
Você anda muito desconfiante, querida, muito desconfiante, sinto isso no fundo da alma, de mais a mais é preciso dizer que não existe homem em tais condições inteiramente fiel, não existe, nem mesmo Diógenes com sua lâmpada conseguiria encontrá-lo em plena luz do dia, de modo que você precisa acabar de vez com isso, querida, do contrário, não lhe trarei outras flores no próximo finados.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

LIVRO DOS COMEÇOS

Lançamento de livro
Amanhã (26/08) será feito lançamento oficial da obra "LIVRO DOS COMEÇOS".O volume é o resultado da Oficina de Escritores realizada pelo SESC/SC em Criciúma e conta com escritos inéditos de autores locais como Ronaldo Costa, Beatriz Vieira (olha eu aqui) e Cristiane Dias.
A Oficina de Formação de Escritores do SESC/SC aconteceu em diversas cidades de SC ano passado após uma seletiva em cada região.
Durante a oficina foram discutidos contextos ligados à literatura e feito vários exercícios de produção textual que resultaram no "LIVRO DOS COMEÇOS".

O evento contará também com a presença do escritor parnaibano,
Manoel Ricardo de Lima (orientador da oficina), doutor em Literatura Nacional e professor da Universidade Federal de Santa Catarina que irá apresentar e autografar seu mais novo livro "55 Começos".

Data: 26/08/2008
Local: Restaurante Montalccino
Rua Celestina Zilli Rovaris, Michel
Criciúma - SC
Horário: 20:30 hs

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Não uso sapatinhos brilhantes


CASULO (BEATRIZ VIEIRA)

Traga aqui uma caixa e
jogue essas sujeiras dentro.

Vestidos negros e rasgados
até que meu traje de gelo
esteja pronto:

e se quiser me colocar em pose
de sapatinhos brilhantes,
ah! vamos debater.

Não vou comer meu silêncio,
tenho uma fórmula secreta.

Fonte:
LIVRO DOS COMEÇOS/ Organizado por Manoel Ricardo de Lima.Coleção Caderno de Autoria.Florianópolis:SESC/SC, 2008.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

No clima das Olimpíadas

Relembrando a belíssima música Reach (tema das Olímpiadas de Atlanta-1996), vemos aqui Gloria Estefan como notícia do dia:
Disponível em Globo On Line:

Gloria Estefan será homenageada como a Personalidade do Ano de 2008 no Grammy Latino

19/08/2008 - Carlos Miguel - O Globo
A Academia Latina de Artes e Ciência da Gravação anunciou nesta terça-feira, em Miami, que a cantora Gloria Estefan será a homenageada como Personalidade do Ano de 2008 na festa do Grammy Latino. Gloria receberá seu troféu no dia 12 de novembro, no Centro de Convenções George R. Brown de Houston, no Texas, na véspera da cerimônia de premiação da nona edição do evento.
Segundo a justificativa do presidente do Grammy Latino, o executivo mexicano Gabriel Abaroa, Gloria, uma cubana radicada nos EUA desde os anos 1970, foi escolhida por ser "uma mulher latina extraordinário, talentosa e um grande ser humano reconhecida internacionalmente por sua música".


* Ótima música para começar o dia !!

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Dia Mundial do Fotógrafo

19 de agosto - Dia Mundial do Fotógrafo
Escolhi algumas imagens que gostei para homenagear esses profissionais:

domingo, 17 de agosto de 2008

Lugares mágicos


Já escrevi muito sobre lugares porque tenho a impressão que alguns, em especial, interagem com o ser humano.
Nesse final de semana visitei um desses locais : Parque da Guarita, em Torres (RS).
E lá do alto do morro fotografei essa imagem acima.
O mais interessante é que parece que recebo mensagens nesses lugares. Como se fossem cartas que só podem ser abertas lá naquele ponto geográfico...
E eu, com aquela imensidão de mar pela frente comecei a ter pensamentos soltos de como o ser humano é difícil, muitas vezes mesquinho, mas de que também nessa longitude de espaço existe muito mais espaço em minha vida para as coisas boas do que as ruins.
Saí de lá renovada de energias!

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Um litro de poesia e cem gramas de loucura

Um litro de poesia e cem gramas de loucura
(Rodrigo de Souza Leão)
Disponível em : Garganta da Serpente

Eu me perguntava por que de poeta e louco todos temos um pouco. Será mesmo?
O que faz a poesia e a loucura figurarem no adágio de forma paralela?O que é poesia e o que é a loucura? O paralelismo pode residir na manifestação discursiva de cada uma. Como a primeira lida com metáforas e linguagem conotativa, é fácil pensar que existe uma dose de loucura na poesia. Não acredito no vice-versa, na loucura discursiva de um texto. Toda a narrativa que se auto-define louca já tem a razão em si. Portanto não digamos impossível, mas para um louco é muito difícil fazer poesia, apesar de discursivamente estar despejando linguagem conotativa e metáfora full time.
Quando um poeta como Junqueira Freire diz: "Beijar-te a voz que soltas/Beijar-te a luz que visas"; fica claro que não é possível beijar a voz ou a luz, portanto, ele poderia ser um louco, no hospício. Mas não o é, o poeta emprega a linguagem conotativa, a qual a poesia está vinculada. Assim podemos dizer que a poesia, se tem um parentesco com a loucura, é devido a este elo. Loucos também fazem uso desta forma de linguagem para se comunicar. Só que para o doente, está é a forma de se comunicar. Ele não a vê como objeto artístico. Já o poeta parece ser o ordenador da loucura. Taí!!!! o poeta destila no papel o possível e o impossível, o real e o imaginário, o seu eu, e, mesmo perdendo por momentos a razão, para fazer poesia é necessário ainda outros requisitos. Outros temperos para o molho poético. O interessante é notar que, desde Homero, tenta-se apreender o conceito de poesia. E já se tem sucesso? O paradigma da poesia não é mutável, mas cada estilo de época acrescenta ou retira aspectos de linguagem. Quanto à loucura nenhum tratamento consegue dar cabo desta afecção.
Poesia, segundo Hênio Tavares, é a linguagem de conteúdo lírico ou emotivo escrito em verso ou em prosa. Ora é necessário certa ordenação para se escrever um poema. Por isso defender a hipótese de que loucura e poesia são parentes me parece, uma loucura relativa, usando o termo popularmente. Mas e os grandes poetas loucos? Eles poderiam estar loucos todo o tempo, menos quando escreviam. É necessário para a atividade escrita muita concentração, dedicação, raciocínio... coisa que, em surto, é impossível.
O que existe é uma glamourização da loucura. Parece bonito ser doidão. Estar doidão com batida de limão. Loucura não é isso. Definitivamente não é felicidade. Mas podem a loucura e a poesia andarem de mãos dadas? Pode a poesia auxiliar em tratamentos?
Sim, pode-se trazer pro mundo, pode-se muito com arte. A arte redime o homem, eleva-o. Faz o espírito se agigantar, sair de sua pequenez. Acredito que a poesia pode ser profilática. Um indivíduo surtado é uma nau desgovernada. Mal os remédios podem ajuda-lo. Nem ele pode faze-lo. Mas só o fato de evitar a loucura para uns, faz com que escrever seja um remédio. Por isso salve a poesia. Saúde poesia!!!!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Literatura de Cordel

Assisti o espetáculo de Abdias Campos e recomendo! (segue abaixo folder do espetáculo)
Para saber mais:

Abdias Campos
Academia Brasileira de Literatura de Cordel

História da Literatura de Cordel

A história da literatura de cordel começa com o romanceiro luso-espanhol da Idade Média e do Renascimento. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, lá chamados de cordéis. Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536).

Foram os portugueses que trouxeram o cordel para o Brasil desde o início da colonização. Na segunda metade do século XIX começaram as impressões de folhetos brasileiros, com características próprias daqui. Os temas incluem desde fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, entre muitos outros. As façanhas do cangaceiro Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900-1938) e o suicídio do presidente Getúlio Vargas (1883-1954) são alguns dos assuntos de cordéis que tiveram maior tiragem no passado. Não há limite para a criação de temas dos folhetos. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.
No
Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Hoje também se faz presente em outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

A primeira impressão é a que fica



Quantos de nós já se deparou com impressões equivocadas de estrangeiros a respeito de nosso Brasil?De que vivemos em meio a florestas, com índios andando nas ruas das cidades... Na última aula de literatura brasileira, refletimos sobre as primeiras imagens que foram retratadas de nosso país.
Muitas dessas gravuras possuem tons exagerados da visão daqui, confundindo costumes da cultura indígena. O resultado foi a idéia de índios comparados a animais, ou homens selvagens que praticavam rituais satânicos, sem noção alguma de civilidade.


Agora imagine se você tivesse acesso às figuras acima. Qual a impressão que iria permanecer dessa terra?

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Cesta Básica do Livro

Programa Cesta Básica do Livro tramita no Senado

Tramita na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado um Projeto de Lei que autoriza o Executivo a criar o Programa Cesta Básica do Livro. O objetivo do projeto é garantir um acervo mínimo para estudantes do ensino público, fornecendo às famílias dois livros de conteúdo literário, artístico e científico a cada bimestre letivo. O Projeto de Lei aguarda aprovação e recebimento de emendas na comissão.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Feliz aniversário !!!!


Hoje, 11 de agosto é aniversário da minha amigona Juju.
Então esse blog dedica o dia a essa garota: Maria Juliana Dacorégio
Amiga..com tantas histórias que escreveria páginas contando fatos da minha vida em que ela aparece.
Deixo aqui então um abraçãoooo e meus desejos de muitas e muitas felicidades!!!!
Presente está esperando...

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Parabéns Caetano !!

7 de agosto - Aniversário de Caetano Veloso.

Vamos comemorar com vídeo da música Mimar Você...

Direitos Autorais ?


Muito se comenta, mas pouco se sabe sobre direitos autorais.

Então segue algumas dúvidas respondidas sobre o assunto:

O que é o direito de autor?
É o direito que todo criador de uma obra intelectual tem sobre a sua criação. Esse direito personalíssimo, exclusivo do autor (art. 5. º, XXVII, da Constituição Federal), constitui-se de um direito moral (criação) e um direito patrimonial (pecuniário). Está definido por vários tratados e convenções internacionais, dentre os quais o mais significativo é a Convenção de Berna. No Brasil, a
Lei n. º 9.610 de 19/02/98, que regula os direitos de autor.

Como e para onde devo encaminhar as obras que desejo registrar?
Todas as obras a serem encaminhadas para registro deverão ser apresentadas em um exemplar legível, devidamente numerado e com cada página rubricada pelo(s) autor(es) requerente(s), e na forma encadernada para uma melhor conservação do mesmo, tendo em vista que tal cópia ficará armazenada conosco em definitivo. Logo, guarde sempre consigo, a obra original. Todos os pedidos de registro devem ser encaminhados anexos ao Formulário de Requerimento para Registro e/ou Averbação, preenchido em letra de forma com todo critério, datado e assinado conforme a assinatura da identidade do (a) requerente, (anexar sempre a cópia legível do CIC/RG dos autores requerentes). Remessa para o seguinte endereço: Rua da Imprensa, n. º 16 - 12.º andar - S.l. 1.205 - Castelo - Rio de Janeiro - RJ - CEP. 20030-120.

O registro é gratuito, ou é feito mediante pagamento?
Não. O registro não é gratuito. Com o advento da nova Lei do Direito Autoral (9.610/98), cessou a gratuidade do registro. A partir da publicação do referido diploma legal, o pagamento passou a ser obrigatório.
Tabela de Preços

Obras que podem ser registradas no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional:
  • textos de obras literárias, artísticas ou científicas;
  • obras fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia;
  • as ilustrações, cartas geográficas e outras obras da mesma natureza;
  • conferências, alocuções, sermões e outras obras da mesma natureza;
  • as adaptações, traduções e outras transformações de obras originais, apresentadas como criação intelectual nova;
  • obras coreográficas e pantomímicas, cuja execução cênica se fixa por escrito ou por outra qualquer forma;
  • obras dramáticas e dramático-musicais;
  • as coletâneas ou compilações, antologias, enciclopédias, dicionários, bases de dados e outras obras que, por sua seleção, organização ou disposição de seu conteúdo, constituam uma criação intelectual;
  • composições musicais (também na Escola de Música);
  • composições musicais, tenham ou não letra;

Fonte: Fundação da Biblioteca Nacional
Veja todos os procedimentos para registros no site da BN.
Serviços a profissionais > Escritório de Direitos Autorais

Veja mais : Ministério da Cultura

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Sobre os blogs...

Trecho de Fabrício Carpinejar, disponível em Cronópios
Artigo completo: Epístola aos Blogueiros

"Há a idéia equivocada de que todos os leitores do mundo estão esperando sua publicação, que basta acenar para a luz do sol que imediatamente será linkado, sugerido, alardeado. Ao deixar minha casa, não recebo nenhuma proposta sedutora no caminho. Nunca encontrei nenhum editor no metrô. O que me leva a constatar que o blog é o metrô da internet.
Escrever na rede é uma tentativa de suicídio, chamar atenção dos outros para a nossa carência. Um aviso escandaloso da nossa fragilidade. Pensando bem: publicar é um suicídio frustrado. Quando o ímpeto de sair da vida é usado para entender a própria vida e as dificuldades enfrentadas pelos demais autores.
Uma das virtudes do blog é justamente sua provação. Agüentar os contratempos no osso. Ver que não é um elogio que o fará continuar, muito menos uma crítica que o fará desistir. Que nascer para a letra é amar a insuficiência. O escritor se sucede progressivamente. Melhora. Estar sozinho é ainda estar povoado. Povoado por dentro. Pelos personagens, pelas histórias familiares, pela observação aprofundada dos seus arredores. Só quem foi fantasma um dia poderá alimentar seus fantasmas. "


segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Carta de Beatriz Vieira

Prezado leitor,

Hoje aos 26 anos e após 10 anos desde a primeira escrita, creio que possa deixar uma carta para você.
Quando inexperiente nessa arte, fiquei escrevendo como que desabafos para que um fantasma (alfabetizado) pudesse ler e assim me sentir compreendida.
Entretanto a bagagem escolar e de leitura, e de músicas que incluíam os livros da série Vagalume, e de discos de meu pai de Clara Nunes e Elis Regina, e dos diários de minha irmã, e das inúmeras enciclopédias lá de casa me fizeram ter desabafos um pouco mais criativos.Eu brincava com as palavras, deixando um pouco de lado o significado delas e enbaralhava a “vida” que elas tinham.
Com o tempo a gente aprende um pouco. Um dos livros que mais me fez aprender, especificamente sobre poesia, foi A Rosa do Povo, de Carlos Drummond de Andrade (carinhosamente abreviado de CDA).
Profissionalmente não optei para o lado da escrita, preferi Comércio Exterior, pois pensava: “aos 20 anos não há livro que eu escreva que vá pagar minhas contas...”.Aos poucos o universo de competitividade das empresas me fez sentir a vontade com a escolha que havia feito na universidade.
Contudo, os livros me perseguiam. Minha carteirinha da biblioteca, já nos tempos de Comex, era muito bem usufruída. Sei até hoje de todas as regras de empréstimo: máximo 5 livros para alunos de graduação, empréstimo por 7 dias podendo renovar uma vez mais.(multa de R$ 1,00 por dia).
E essa sina de viver agarrada aos livros me fez pensar em estudar um pouco mais para melhorar mais meus escritos... E fui atrás: concursos literários, oficina de escritores, faculdade de Letras.Não necessariamente nessa ordem.
Hoje continuo aqui, escrevendo cartas, poesia, falando de livros e desse mundo literário. Planejo um novo livro, mas que seja melhor que o primeiro.
Reconhecimento? Lógico que sim! Eu reconheço que tenho uma habilidade e que, independe do dinheiro que vou ou não ganhar com isso. Se me copiam, criticam ou invejam.. Eu vou continuar aqui aprendendo e escrevendo.

Beatriz Vieira 04/08/2008