Precisamos consultar suas feras,
Sopros e ameaças imperativas
Entonado pelos acordes que buscam razão para entrar no íntimo,
E fazer da canção trilha sonora para o olhar perdido no horizonte
No caminho entre estradas precisamos entender quem nos chama,
E dos que esperam, um, dois, três anos, gerações, para descansar de seus desatinos
E secar essa lágrima que subtrai o transe
O curto cirtuito que dá sentido ao toque na nuca
Mínimas texturas dos poros que ainda anesteciam a bruxa
Atemporais, sem semblantes, e um encaixe dos entendimentos
Há layouts de desencontros , rabiscos de muitos versos
E uma carta não respondida.
Há uma fera acuada
Resposta escrita e não remetida
O que é enterrado vivo nunca morre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário