Poema espontâneo
Verdade, de Beatriz Vieira
Temi cada minuto
E ela alfinetou minha garganta
Estapeei com estatísticas
Ela bateu em minha janela muitas noites
Por algumas manhãs e até de madrugada.
Não... era melhor não escutar
Cheguei a cantar "Give me, give me one more chance..."
Mas, sabe como é...
Difícil ser assim,
E ela fincou sua bandeira, seus espelhos
É chegada a hora, disse a verdade!
Parabéns pelo talento!
ResponderExcluirVerdade, por vezes, não é de arrombar portas e nem pular portões, ela chega sutilmente como uma erva delicada e sob o menor sinal de luz floresce, para tristeza de quem não a cultivou.
oi amigo
ExcluirEssa semana postei no meu face: "Sem a felicidade aplicada por dentro maquiagem nenhuma faz efeito..." As verdades sempre se aplicam a todas as situações.
abraços