Soneto da perdida esperança
Perdi o bonde e a esperança.
Volto pálido para casa.
A rua é inútil e nenhum auto
passaria sobre meu corpo.
Vou subir a ladeira lenta
em que os caminhos se fundem.
Todos eles conduzem ao
princípio do drama e da flora.
Não sei se estou sofrendo
ou se é alguém que se diverte
por que não? na noite escassa
com um insolúvel flautim.
Entretanto há muito tempo
nós gritamos: sim! ao eterno.
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Como é bom ler Drummond!
ResponderExcluirEstive de molho na cama, acompanhada por um livro dele. Bem acompanhada. Não entendo porque há tantos que não gostam dele.
Saudades, Beatriz!
Beijos
Mirze
Passei pra eixar um bju!!!
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